Operação
Operação
M/V Kamari — Reparo de leme sem docagem no Brasil
Empresa
AM Nomikos
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Serviços
Reparos sem docagem & equipes embarcadas · Soldagem subaquática & inspeções para UWILD · Apoio a fundeio & despacho portuário no Brasil · Suporte técnico marítimo & reforço estrutural
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Indústria
Shipmanagement · Chartering
Indústria
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Shipmanagement · Chartering
Ano
2024
Ano
2024
Ano
2024



A Seachios® executou um reparo complexo de leme sem docagem, em águas abrigadas, evitando ida a estaleiro. O serviço atendeu à conformidade de classe e liberou a embarcação para reboque seguro até a Espanha.

A.M. Nomikos
Commercial, Corporate and Shipmanagement Services
A Seachios executou um reparo de leme sem docagem exemplar no M/V Kamari, no Brasil. Mergulho profissional, soldagem subaquática e equipe embarcada evitaram a ida a doca seca e garantiram o reboque seguro para a Espanha. Trabalharam sob supervisão de classe, no prazo e com plena competência técnica.
O Caso
Quando o M/V Kamari (graneleiro de 190 m, sob gestão da A.M. Nomikos – Grécia) chegou ao Brasil em dez/2024, surgiu uma falha que poderia comprometer todo o cronograma comercial.
O problema técnico
O eixo do leme apresentava comprometimento: o apoio superior estava ausente, deixando o conjunto instável, com batidas e vibrações contra a estrutura do casco. Não era apenas manutenção — tratava-se de risco de segurança.
Com o leme nessa condição, havia risco de avarias, perda de manobrabilidade, detenção pela classe e até imobilização no porto.
Caminho convencional — e seus impactos
A solução tradicional seria levar o navio a doca seca no Brasil para desmontagem, reforço e reparo do leme. Porém, isso implicaria:
Tempo: janelas de docagem limitadas, com semanas de espera.
Custo: reboque, taxas de doca e serviços em dique seco somariam valores elevados.
Interrupção: dias perdidos de afretamento se converteriam em prejuízo comercial.
O que o cliente precisava
Diante desse cenário, o armador buscou uma alternativa sem docagem — segura e em conformidade com a classe — para evitar o atraso de estaleiro.
Nosso mandato
Executar a solução a bordo/em fundeio para:
estabilizar o leme, eliminando batidas e vibrações;
garantir conformidade de classe;
liberar o navio para reboque seguro até a Espanha, sem romper a continuidade operacional.
O Caso
Quando o M/V Kamari (graneleiro de 190 m, sob gestão da A.M. Nomikos – Grécia) chegou ao Brasil em dez/2024, surgiu uma falha que poderia comprometer todo o cronograma comercial.
O problema técnico
O eixo do leme apresentava comprometimento: o apoio superior estava ausente, deixando o conjunto instável, com batidas e vibrações contra a estrutura do casco. Não era apenas manutenção — tratava-se de risco de segurança.
Com o leme nessa condição, havia risco de avarias, perda de manobrabilidade, detenção pela classe e até imobilização no porto.
Caminho convencional — e seus impactos
A solução tradicional seria levar o navio a doca seca no Brasil para desmontagem, reforço e reparo do leme. Porém, isso implicaria:
Tempo: janelas de docagem limitadas, com semanas de espera.
Custo: reboque, taxas de doca e serviços em dique seco somariam valores elevados.
Interrupção: dias perdidos de afretamento se converteriam em prejuízo comercial.
O que o cliente precisava
Diante desse cenário, o armador buscou uma alternativa sem docagem — segura e em conformidade com a classe — para evitar o atraso de estaleiro.
Nosso mandato
Executar a solução a bordo/em fundeio para:
estabilizar o leme, eliminando batidas e vibrações;
garantir conformidade de classe;
liberar o navio para reboque seguro até a Espanha, sem romper a continuidade operacional.
O Caso
Quando o M/V Kamari (graneleiro de 190 m, sob gestão da A.M. Nomikos – Grécia) chegou ao Brasil em dez/2024, surgiu uma falha que poderia comprometer todo o cronograma comercial.
O problema técnico
O eixo do leme apresentava comprometimento: o apoio superior estava ausente, deixando o conjunto instável, com batidas e vibrações contra a estrutura do casco. Não era apenas manutenção — tratava-se de risco de segurança.
Com o leme nessa condição, havia risco de avarias, perda de manobrabilidade, detenção pela classe e até imobilização no porto.
Caminho convencional — e seus impactos
A solução tradicional seria levar o navio a doca seca no Brasil para desmontagem, reforço e reparo do leme. Porém, isso implicaria:
Tempo: janelas de docagem limitadas, com semanas de espera.
Custo: reboque, taxas de doca e serviços em dique seco somariam valores elevados.
Interrupção: dias perdidos de afretamento se converteriam em prejuízo comercial.
O que o cliente precisava
Diante desse cenário, o armador buscou uma alternativa sem docagem — segura e em conformidade com a classe — para evitar o atraso de estaleiro.
Nosso mandato
Executar a solução a bordo/em fundeio para:
estabilizar o leme, eliminando batidas e vibrações;
garantir conformidade de classe;
liberar o navio para reboque seguro até a Espanha, sem romper a continuidade operacional.



















Concepção da solução
Em conjunto com o superintendente a bordo e em consultoria com a TowService BV, a Seachios elaborou um Plano de Imobilização do Leme específico para a condição do navio. Não era um “remendo”, e sim um plano de engenharia para:
Imobilizar o leme a 0° (zero grau).
Eliminar batidas e vibração.
Suportar condições de reboque oceânico.
Atender às exigências da classe e da autoridade portuária.
Execução em campo
A operação ocorreu em fundeio no Brasil, de 18 a 22 de dezembro de 2024. Em quatro dias, as equipes de mergulho e técnica da Seachios executaram:
Instalação de pad-eyes, correntes e esticadores para travar o leme.
Uso de talhas/cambotas e guinchos Tirfor para alinhamento subaquático.
Fabricação e soldagem subaquática de tubos de aço, suportes e barras de reforço para eliminar as batidas.
Aplicação de cunhas e barras de aço para rigidez e estabilidade estrutural adicionais.
Estabilização final: leme travado em 0°, sem vibração residual.
Superando desafios
A intensidade das batidas chegou a romper cintas nas tentativas iniciais. A equipe respondeu com um reforço sob medida: dois tubos de aço soldados subaquaticamente entre o leme e o casco, reforçados por cunhas e barras de aço — solução que neutralizou totalmente o martelamento.
Os mergulhadores atuaram em baixa visibilidade e ambiente de alto risco, com execução precisa e segurança em todas as etapas.
Resultados & impacto
Leme imobilizado a 0°, sem batidas e sem vibração.
Aptidão para reboque à Espanha confirmada pelo superintendente.
Operação concluída em 4 dias, evitando semanas de parada de estaleiro.
Economia relevante em custos de doca seca e reboque, com plena conformidade perante classe e autoridade portuária.
Capacidade demonstrada
O caso comprova que a Seachios entrega reparos navais sem docagem no Brasil — inclusive em questões estruturais relevantes — sem necessidade de estaleiro, preservando a continuidade operacional do armador.

Concepção da solução
Em conjunto com o superintendente a bordo e em consultoria com a TowService BV, a Seachios elaborou um Plano de Imobilização do Leme específico para a condição do navio. Não era um “remendo”, e sim um plano de engenharia para:
Imobilizar o leme a 0° (zero grau).
Eliminar batidas e vibração.
Suportar condições de reboque oceânico.
Atender às exigências da classe e da autoridade portuária.
Execução em campo
A operação ocorreu em fundeio no Brasil, de 18 a 22 de dezembro de 2024. Em quatro dias, as equipes de mergulho e técnica da Seachios executaram:
Instalação de pad-eyes, correntes e esticadores para travar o leme.
Uso de talhas/cambotas e guinchos Tirfor para alinhamento subaquático.
Fabricação e soldagem subaquática de tubos de aço, suportes e barras de reforço para eliminar as batidas.
Aplicação de cunhas e barras de aço para rigidez e estabilidade estrutural adicionais.
Estabilização final: leme travado em 0°, sem vibração residual.
Superando desafios
A intensidade das batidas chegou a romper cintas nas tentativas iniciais. A equipe respondeu com um reforço sob medida: dois tubos de aço soldados subaquaticamente entre o leme e o casco, reforçados por cunhas e barras de aço — solução que neutralizou totalmente o martelamento.
Os mergulhadores atuaram em baixa visibilidade e ambiente de alto risco, com execução precisa e segurança em todas as etapas.
Resultados & impacto
Leme imobilizado a 0°, sem batidas e sem vibração.
Aptidão para reboque à Espanha confirmada pelo superintendente.
Operação concluída em 4 dias, evitando semanas de parada de estaleiro.
Economia relevante em custos de doca seca e reboque, com plena conformidade perante classe e autoridade portuária.
Capacidade demonstrada
O caso comprova que a Seachios entrega reparos navais sem docagem no Brasil — inclusive em questões estruturais relevantes — sem necessidade de estaleiro, preservando a continuidade operacional do armador.

Concepção da solução
Em conjunto com o superintendente a bordo e em consultoria com a TowService BV, a Seachios elaborou um Plano de Imobilização do Leme específico para a condição do navio. Não era um “remendo”, e sim um plano de engenharia para:
Imobilizar o leme a 0° (zero grau).
Eliminar batidas e vibração.
Suportar condições de reboque oceânico.
Atender às exigências da classe e da autoridade portuária.
Execução em campo
A operação ocorreu em fundeio no Brasil, de 18 a 22 de dezembro de 2024. Em quatro dias, as equipes de mergulho e técnica da Seachios executaram:
Instalação de pad-eyes, correntes e esticadores para travar o leme.
Uso de talhas/cambotas e guinchos Tirfor para alinhamento subaquático.
Fabricação e soldagem subaquática de tubos de aço, suportes e barras de reforço para eliminar as batidas.
Aplicação de cunhas e barras de aço para rigidez e estabilidade estrutural adicionais.
Estabilização final: leme travado em 0°, sem vibração residual.
Superando desafios
A intensidade das batidas chegou a romper cintas nas tentativas iniciais. A equipe respondeu com um reforço sob medida: dois tubos de aço soldados subaquaticamente entre o leme e o casco, reforçados por cunhas e barras de aço — solução que neutralizou totalmente o martelamento.
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